Planos e promessas do talvez
Na lágrima que cai do nunca mais
A vida insiste no mais uma vez
Apaga em retas curvas que ela mesma faz
Mas insiste quem não sabe que já foi
Que o antes nunca volta pra depois
Quando os olhos não encontram as palavras
O silêncio é que confirma, a escolha estava errada
A gente se vê, a gente se vê
O tempo acerta tudo, quase tudo
Não há como apagar o que se fez
Mesmo que se diga, nunca mais
É como se perder mais uma vez
Quando o mesmo erro se refaz
Onde quer que esteja eu vou me perguntar
Onde estou? Por que não sou? Quem quero estar?
Mas o tempo que conforma vem me ver
Meu caminho segue a vida, eu vim pra dizer